terça-feira, dezembro 27, 2005

Fases que nos marcam


Há muitos anos, tinha a minha filha Ana 13 anos, sentindo a minha angústia de mãe em encontrar a melhor forma de lidar com certas atitudes e comportamentos das 3 filhas (púberes e pré-adolescentes) escreveu num papel
colorido, que me ofertou com um doce beijo, esta frase tão simples e tão sábia (desde bebé que mostrou como era uma criança diferente e sábia) que me tem acompanhado pela vida fora:


«Mãe, não há pessoas excepcionais. Há pessoas especiais.»