sexta-feira, março 31, 2006
quinta-feira, março 30, 2006
Aniversário da Inês
me iluminam o pensamento e vibram serenas em minha alma,
mas fogem. Como se segredo só nosso....Só sei dizer que te amo.
Faltam-me as palavras....
Ou não lhes encontro o apropriado sentir!
Sentido!
Luz e magia.
Beleza e alegria pura
que a vida nos ofertou.
Talvez uma boa definição
para esta que Inês se nomeia
e em nossos corações habita e os
faz bater como sinos em dia de festa.
Faltam-me as palavras....
Ou não lhes encontro o apropriado sentir!
Sentido!
Luz e magia.
Beleza e alegria pura
que a vida nos ofertou.
Talvez uma boa definição
para esta que Inês se nomeia
e em nossos corações habita e os
faz bater como sinos em dia de festa.
Bem hajas,
meu amor.
quarta-feira, março 29, 2006
terça-feira, março 28, 2006
Preciosidades estudantis
Estas preciosidades de sabedoria foram "derramadas" por alguns alunos portugueses em exames recentes e compiladas por professores que devem ter, eles sim, derramado lágrimas amargas (não as de Petra).
À vossa atenção as deixo:
São todas tão absolutamente espantosas que tenho dificuldades em eleger a minha preferida. Ate porque, dada a diversidade, teria que estruturar vários critérios de análise: ideia, conceito, linguagem, etc, etc... emais uns etc's!
Mas, a mais esperançosa, em função de um desde já,promissor futuro homem de sucesso, "quiçá" portuga-político é esta:
«O que é de interesse de todos nem sempre interessa a ninguém.»
Querem dizer-me qual a vossa preferida?
Fico à espera....
À vossa atenção as deixo:
São todas tão absolutamente espantosas que tenho dificuldades em eleger a minha preferida. Ate porque, dada a diversidade, teria que estruturar vários critérios de análise: ideia, conceito, linguagem, etc, etc... emais uns etc's!
Mas, a mais esperançosa, em função de um desde já,promissor futuro homem de sucesso, "quiçá" portuga-político é esta:
«O que é de interesse de todos nem sempre interessa a ninguém.»
Querem dizer-me qual a vossa preferida?
Fico à espera....
sexta-feira, março 24, 2006
quinta-feira, março 23, 2006
terça-feira, março 21, 2006
Festejando o dia da poesia com 2 poemas
gentilmente enviados por um amigo.
Obrigado pela belo madrugar.
E tudo era possível
Na minha juventude antes de ter saído
da casa de meus pais disposto a viajar
eu conhecia já o rebentar do mar
das páginas dos livros que já tinha lido
Chegava o mês de Maio era tudo florido
o rolo das manhãs punha-se a circular
e era só ouvir o sonhador falar
da vida como se ela houvesse acontecido
E tudo se passava numa outra vida
e havia para as coisas sempre uma saída
Quando foi isso? Eu próprio não o sei dizer
Só sei que tinha o poder duma criança
entre as coisas e mim havia vizinhança
e tudo era possível era só querer
de Ruy Belo
Interrogações
Mãos feridas na porta
dum silêncio
Vida que às costas me levas
porque não dás um corpo às tuas trevas?
Porque não dás um som àquela voz
que quer rasgar o teu silêncio em nós?
Porque não dás à pálpebra que pede
aquele olhar que em ti se perde?
Porque não dás vestidos à nudez
que só tu vês?
Natália Correia
E a poesia, agora minha, continua em
Obrigado pela belo madrugar.
E tudo era possível
Na minha juventude antes de ter saído
da casa de meus pais disposto a viajar
eu conhecia já o rebentar do mar
das páginas dos livros que já tinha lido
Chegava o mês de Maio era tudo florido
o rolo das manhãs punha-se a circular
e era só ouvir o sonhador falar
da vida como se ela houvesse acontecido
E tudo se passava numa outra vida
e havia para as coisas sempre uma saída
Quando foi isso? Eu próprio não o sei dizer
Só sei que tinha o poder duma criança
entre as coisas e mim havia vizinhança
e tudo era possível era só querer
de Ruy Belo
Interrogações
Mãos feridas na porta
dum silêncio
Vida que às costas me levas
porque não dás um corpo às tuas trevas?
Porque não dás um som àquela voz
que quer rasgar o teu silêncio em nós?
Porque não dás à pálpebra que pede
aquele olhar que em ti se perde?
Porque não dás vestidos à nudez
que só tu vês?
Natália Correia
E a poesia, agora minha, continua em
segunda-feira, março 20, 2006
O AMOR É UM SENTIMENTO LIXADO!
O amor é um sentimento lixado porque nos leva ao paraíso, ao céu, ao sétimo céu, a todos os céus e, súbito, faz-nos cair, quais anjos sem asas, no abismo mais profundo e infernal que imaginar se possa.
Mas, ainda assim é-nos vital.
Sem amar, e ser amado não se vive. Vegeta-se, que é a pior coisa que pode acontecer a qualquer mortal.
Portanto amemos e aceitemos agradecendo, todo o amor que nos derem de volta. Tenhamos a força e a coragem de, depois da queda, nos reerguermos e ser capazes de nos darmos, por inteiro, dispostos a amar e ser amados sem sombras, sem recuos, sem desconfianças.
Ninguém garante que não voltemos ao abismo, mas, mesmo lá nunca estamos sós. Muitos outros lá estão, muito provavelmente até quem responsabilizamos por essa queda.
As crianças, ao aprenderem a andar, caem vezes sem conta e, por vezes magoam-se seriamente. Nunca desistem.
Lembremo-nos de que já fomos assim, que essa é a natureza da vida e dos que estão e querem continuar vivos.
Isto é: A NOSSA!
SEJAM FELIZES.
sábado, março 18, 2006
Bizarria
-E agora??????????
- Pego? Não Pego?
- Mas se não pegar como bato à porta?
- Huuummmmm, talvez antes bater com a mão na madeira...
toc...toc...ctoc.....toc....toc....toc....taque...taque....taque.....BUM....BUM...BUMBUMBUMBUM..BUmBum.....
- Não dá...Bolas! ai....bolas nããoooooooooooo!!!ai.......... lá vai ter que ser..............
quinta-feira, março 16, 2006
terça-feira, março 14, 2006
Poema VIII de O gUARDADRO DE REBANHOS (excerto)
«(...)
A criança nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E a outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é o de saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.
(...)»
Fernando Pessoa/Alberto Caeiro
segunda-feira, março 13, 2006
sexta-feira, março 10, 2006
Está de pé sobre as brancas dunas
No passado dia 8 a Lena deixou-me este belo poema que hoje partilho convosco.
Obrigada Lena,
Está de pé sobre as brancas dunas. As ondas
conduziram-na
e os ventos empurraram-na. Está ali, na perfeição
redonda
da oferenda. E como que adormece no esplendor
sereno.
Diz luz porque diz agora e és tu e sou eu, num círculo
só. Está embriagada de ar como uma forte lâmpada.
É uma área de equilíbrio. de movimentos flexíveis.
um repouso incendiado, a vitória de uma pedra.
Abrem-se fundas águas e um novo fogo aparece.
Que lentas são as folhas largas e as areias!
Que denso é este corpo, esta lua de argila!
Nua como uma pedra ardente, mais do que uma
promessa
fulgurante, a amorosa presença de uma mulher feliz.
Nela dormem os pássaros, dormem os nomes puros.
Agora crepita a noite, as línguas que circulam.
Crescem, crescem os músculos da mais íntima
distância.
António Ramos Rosa
terça-feira, março 07, 2006
Da liberdade
O planeta terra é uma undade planetária
Cada um de nós é único, mas somos todos iguais enquanto seres humanos, independentemente da cor da pele, do sexo, da religião, do país, da idade e de tantas outras ínfimas (são mesmo ínfimas) particularidades culturais qe nos distinguem.
Enquanto não virmos isso estamos cegos!
PODERÁ HAVER PAZ SEM LIBERDADE?
E LIBERDADE SEM PAZ PARA TODOS?
Abram o link abaixo e pensem....
sexta-feira, março 03, 2006
Sou moura. Uma moura encantada
Sou moura. Uma moura, encantada há mais de nove séculos.
Vivo aprisionada no coração da pedra.
Fui enfeitiçada como castigo, por ordem de meu pai, por amar um infiel! Um cristão!
Desde então, encerrado no coração do rochedo pulsa o meu.
Só serei liberta deste cativeiro pela morte, no dia em que o coração da pedra parar de pulsar, a pedra cessar de existir.
Então terminará meu tormento.
O coração da pedra é frio e duro. O meu, de carne e sangue, vive oprimido.
Tal o castigo que meu pai me impôs. Pela eternidade! Por ter amado e fugido com um infiel, o valoroso e meu mui amado Dom Godofredo de Gondar, impiedosamente morto diante de mim.
Provavelmente desconheciam que as pedras têm um coração, pulsátil como o nosso, mas duro como a pedra. Da mesma matéria feito. E quando digo que é duro não pretendo significar impiedoso ou cruel. Nada disso. É da sua própria matéria, a matéria da pedra. No restante até é gentil. Não se guia por normas iguais às humanas. Tem outras regras, outros valores. Parece pairar acima do bem e do mal, tal como os entendemos, conceitos que nem alcança porque a pedra é tão velha como o planeta, mais velha do que qualquer outra coisa conhecida e rege-se por critérios bem acima do dos mortais, para lá do que consideramos bem ou mal, sendo que tais conceitos são relativos, dependendo de cada cultura e mudando com os tempos. Isto já aprendi aqui.
No coração da pedra o meu pulsa e bate. Durante séculos chorei muito. Agora não. Olho os acontecimentos de outra forma. Não sei se estou a deixar de ser humana, se fui contaminada pela natureza da pedra...
quinta-feira, março 02, 2006
Para Rir&chorar
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